Inês, a rainha que nem a morte conseguiu esquecer

Depois de tantas lágrimas cairem do meu rosto, senti uma tamanha desilusão, pelos actos de meu pai. Decidi fazer algo. Depois de muito pensar, organizei um beija-mão a Inês. Vesti-lhe umas vestes, quase tão fascinantes quanto Ela e obriguei os mais importantes fidalgos a beijarem-lhe a mão direita.
Passado algum tempo construi dois túmulos, um onde a minha amada repousa e o outro será para quando o meu coração parar de bater. Assim poderemos olhar-nos, de frente, um para o outro, quando Deus nos ressuscitar.
(Baseado na lenda de Pedro e Inês)

Realizado por: Ana Lemos,Fabiana Costa e Joana Ferreira. Orientado pela prof.: Natividade Ribeiro